Viagens pela história da arqueologia de Mombeja - Entrevista a Rui Parreira e António Monge Soares
2 comentários:
Luís Raposo
disse...
Caros colegas, Só uma palavra para vos saudar e confirmar o que o meus colegas e amigos Monge Soares e Rui Parreira vos dizem quanto à minha intervenção inicial no Outeiro do Circo. De facto, parte da minha família é de Beringel e aí passei algumas férias quando era muito novo. Interessava-me já por arqueologia, procurei saber do que se dizia na zona sobre "coisas velhas" e visitei então vários locais. O Outeiro do Circo estava mais longe e talvez por isso nunc ame foi referido. Tive dele conhecimento através da consulta dos "nquéritos Paroquiais" Certamente conhecem também a referência, que é muitíssimo sugestiva (percebi logo o sentido do topónimo como "recinto fechado amuralhado, ou "circo"). Dei ao Rui Parreira todos oa materiais que lá recolhi em superfície e dei-lhe também conhecimento desta referência do século XVIII. Na verdade, não pude, por falta de saber bastante, identificar uma cronologia concreta, mas o Monge Soares também exagera quanto a pensar que fosse moderno... nem oito, nem oitenta. Sempre pensei que fosse pré- ou proto-histórico e foi nesse sentido que passei toda a informação ao Rui Parreira. Em boa hora, aliás, porque ele lhe deu o devido seguimento. Um abraço do, Luís Raposo
Caro Dr. Luís Raposo Agradeço o seu comentário, uma vez que também é um dos intervenientes nesta "história". De facto já conhecíamos as referências das Memórias Parocheaes que refere e que o Rui Parreira cita no artigo publicado no Arquivo de Beja, 28 - 32. Neste mesmo blog pode ver um pequeno texto sobre essas referências retiradas do trabalho de Pedro Azevedo no Archeologo Português de 1896, 1897 e 1900, para além de outros interessantes episódios da arqueologia da região referidos por José Leite de Vasconcellos.
2 comentários:
Caros colegas,
Só uma palavra para vos saudar e confirmar o que o meus colegas e amigos Monge Soares e Rui Parreira vos dizem quanto à minha intervenção inicial no Outeiro do Circo.
De facto, parte da minha família é de Beringel e aí passei algumas férias quando era muito novo.
Interessava-me já por arqueologia, procurei saber do que se dizia na zona sobre "coisas velhas" e visitei então vários locais. O Outeiro do Circo estava mais longe e talvez por isso nunc ame foi referido. Tive dele conhecimento através da consulta dos "nquéritos Paroquiais" Certamente conhecem também a referência, que é muitíssimo sugestiva (percebi logo o sentido do topónimo como "recinto fechado amuralhado, ou "circo"). Dei ao Rui Parreira todos oa materiais que lá recolhi em superfície e dei-lhe também conhecimento desta referência do século XVIII.
Na verdade, não pude, por falta de saber bastante, identificar uma cronologia concreta, mas o Monge Soares também exagera quanto a pensar que fosse moderno... nem oito, nem oitenta.
Sempre pensei que fosse pré- ou proto-histórico e foi nesse sentido que passei toda a informação ao Rui Parreira. Em boa hora, aliás, porque ele lhe deu o devido seguimento.
Um abraço do,
Luís Raposo
Caro Dr. Luís Raposo
Agradeço o seu comentário, uma vez que também é um dos intervenientes nesta "história". De facto já conhecíamos as referências das Memórias Parocheaes que refere e que o Rui Parreira cita no artigo publicado no Arquivo de Beja, 28 - 32. Neste mesmo blog pode ver um pequeno texto sobre essas referências retiradas do trabalho de Pedro Azevedo no Archeologo Português de 1896, 1897 e 1900, para além de outros interessantes episódios da arqueologia da região referidos por José Leite de Vasconcellos.
Cumprimentos
Miguel Serra
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