tag:blogger.com,1999:blog-8702481897351172150.post3055173263103836481..comments2023-04-28T10:47:32.568+01:00Comments on Outeiro do Circo: Viagens pela história da arqueologia de Mombeja - Entrevista a Rui Parreira e António Monge SoaresEquipahttp://www.blogger.com/profile/17199308852236372025noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8702481897351172150.post-48453657575357344752010-07-21T18:15:43.508+01:002010-07-21T18:15:43.508+01:00Caro Dr. Luís Raposo
Agradeço o seu comentário, um...Caro Dr. Luís Raposo<br />Agradeço o seu comentário, uma vez que também é um dos intervenientes nesta "história". De facto já conhecíamos as referências das Memórias Parocheaes que refere e que o Rui Parreira cita no artigo publicado no Arquivo de Beja, 28 - 32. Neste mesmo blog pode ver um pequeno texto sobre essas referências retiradas do trabalho de Pedro Azevedo no Archeologo Português de 1896, 1897 e 1900, para além de outros interessantes episódios da arqueologia da região referidos por José Leite de Vasconcellos.<br /><br />Cumprimentos<br />Miguel SerraMiguel Serrahttps://www.blogger.com/profile/00354336205580770275noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8702481897351172150.post-81345237638082638022010-07-21T18:01:19.490+01:002010-07-21T18:01:19.490+01:00Caros colegas,
Só uma palavra para vos saudar e co...Caros colegas,<br />Só uma palavra para vos saudar e confirmar o que o meus colegas e amigos Monge Soares e Rui Parreira vos dizem quanto à minha intervenção inicial no Outeiro do Circo.<br />De facto, parte da minha família é de Beringel e aí passei algumas férias quando era muito novo.<br />Interessava-me já por arqueologia, procurei saber do que se dizia na zona sobre "coisas velhas" e visitei então vários locais. O Outeiro do Circo estava mais longe e talvez por isso nunc ame foi referido. Tive dele conhecimento através da consulta dos "nquéritos Paroquiais" Certamente conhecem também a referência, que é muitíssimo sugestiva (percebi logo o sentido do topónimo como "recinto fechado amuralhado, ou "circo"). Dei ao Rui Parreira todos oa materiais que lá recolhi em superfície e dei-lhe também conhecimento desta referência do século XVIII.<br />Na verdade, não pude, por falta de saber bastante, identificar uma cronologia concreta, mas o Monge Soares também exagera quanto a pensar que fosse moderno... nem oito, nem oitenta.<br />Sempre pensei que fosse pré- ou proto-histórico e foi nesse sentido que passei toda a informação ao Rui Parreira. Em boa hora, aliás, porque ele lhe deu o devido seguimento.<br />Um abraço do,<br />Luís RaposoLuís Raposonoreply@blogger.com