942!
Este é o número de visitantes que passaram pelo Outeiro do Circo nas diversas iniciativas promovidas pelo projecto de investigação arqueológica no âmbito da sua componente de divulgação.
Este é o número de visitantes que passaram pelo Outeiro do Circo nas diversas iniciativas promovidas pelo projecto de investigação arqueológica no âmbito da sua componente de divulgação.
Outros ali visitaram o sítio fora do horário de trabalho da equipa do projecto durante as escavações realizadas durante o Verão e muitos mais ali se deslocaram em outras ocasiões que não coincidiram com a presença da equipa e que por isso não fazem parte dos nossos registos.
A estes haverá ainda que acrescentar os 620 participantes nas iniciativas de um outro projecto de divulgação sobre a Idade do Bronze que abrangeu todo o concelho de Beja (ver AQUI).
Por fim há ainda que contar com os 356 participantes em diversos percursos pedestres dedicados a temas arqueológicos, mas que decorreram noutros locais próximos.
Ao todo, as acções de divulgação com base em visitas ao Outeiro do Circo e a outros locais relacionados com a Idade do Bronze, juntaram 1918 pessoas. Pode parecer um número insignificante para um trabalho desenvolvido ao longo de 12 anos, desde 2008, mas não nos podemos esquecer que se tratam de actividades sazonais e centradas em sítios que não são visitáveis, ou sequer perceptíveis sem recurso ao auxílio da interpretação.
Dos números de visitantes mencionados há que ter em conta que muitos não se enquadram na definição de Turista, e que a maior parte destas iniciativas foi dirigida às comunidades locais, mas é de destacar a sua presença motivada pelas escavações arqueológicas que se não existissem não teriam constituído motivo para ali se deslocarem.
A estes haverá ainda que acrescentar os 620 participantes nas iniciativas de um outro projecto de divulgação sobre a Idade do Bronze que abrangeu todo o concelho de Beja (ver AQUI).
Por fim há ainda que contar com os 356 participantes em diversos percursos pedestres dedicados a temas arqueológicos, mas que decorreram noutros locais próximos.
Ao todo, as acções de divulgação com base em visitas ao Outeiro do Circo e a outros locais relacionados com a Idade do Bronze, juntaram 1918 pessoas. Pode parecer um número insignificante para um trabalho desenvolvido ao longo de 12 anos, desde 2008, mas não nos podemos esquecer que se tratam de actividades sazonais e centradas em sítios que não são visitáveis, ou sequer perceptíveis sem recurso ao auxílio da interpretação.
Dos números de visitantes mencionados há que ter em conta que muitos não se enquadram na definição de Turista, e que a maior parte destas iniciativas foi dirigida às comunidades locais, mas é de destacar a sua presença motivada pelas escavações arqueológicas que se não existissem não teriam constituído motivo para ali se deslocarem.
A área do Turismo não foi assumida como uma área importante do trabalho desenvolvido no Outeiro do Circo mas esteve sempre presente nas preocupações dos responsáveis científicos, sendo vista como área de grande potencial futuro para uma região que anseia por oportunidades. Sempre que a ocasião o permitiu foram concebidas iniciativas destinadas a promover o turismo ligado a um nicho tão específico como a arqueologia.
E não foi uma área prioritária porque julgamos que ainda há um longo caminho a percorrer para criar motivos mais apelativos e uma estrutura capaz de acolher quem nos queira visitar.
A estratégia de promoção das visitas ao Outeiro do Circo assentou na abertura total ao público de todos os aspectos relacionados com este projecto, para satisfazer a curiosidade dos interessados e tentar criar uma motivação para conhecerem o local de forma presencial.
As campanhas arqueológicas, conduzidas normalmente nos meses de Agosto em cada ano, são totalmente abertas a todos os que queiram fazer uma visita para conhecer o sítio, o trabalho que se desenvolve e a paisagem em volta, para a qual o Outeiro do Circo funciona como um miradouro e autêntico "Guardião da Planície".
À falta de estruturas arqueológicas visíveis, que "encham o olho" do visitante, utilizam-se outras formas de captar a atenção. Visitas personalizadas conduzidas pelos elementos da equipa, utilização de recursos variados como réplicas ou ilustrações e a possibilidade de terminar a visita com uma participação activa na própria escavação, numa atitude imersiva destinada a criar memórias de um dia passado de modo diferente.
Outras acções foram especificamente concebidas por solicitação de grupos com interesse em visitar o Outeiro do Circo e permitiram integrar outros patrimónios locais, como a Natureza, a Gastronomia, o Artesanato, ou o Cante Alentejano, num trabalho em rede que deverá ser a regra para acções futuras.
Outras acções foram especificamente concebidas por solicitação de grupos com interesse em visitar o Outeiro do Circo e permitiram integrar outros patrimónios locais, como a Natureza, a Gastronomia, o Artesanato, ou o Cante Alentejano, num trabalho em rede que deverá ser a regra para acções futuras.
De tudo isto e muito mais se irá falar hoje às 16h00, a convite do Curso Profissional de Técnico de Turismo da Escola Profissional Gustave Eiffel da Amadora, num webinar dedicado a vários nichos de Turismo e que ficará posteriormente disponível ao público no youtube e de que daremos conta assim que for publicado.